Serra após serra
O ônibus a balouçar
Nos leva à tua terra
A estrada em asfalto alto
É o salto preto do teu sapato
Vais tão terna deitada em meu colo!
Solo depredado dado a pedras
Os corpos no vai e vem
Os corações tambem depredam
Pulsação na mão prendada
Prende a pedra do anel
Tua terra manto lindo
Tem no alto um belo Cristo
Visto acima um perto céu
Com Lúcius Flávius e Pixotes
Aos galopes por este País
Giz de sangue melado
A teu lado neste trâmite
Até gelado eu peço bis
Sol entrando o céu aberto
Reflete a luz deduz a cor
Vais tão terna deitada em meu colo
À Vitória da Conquista do amor.
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